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Глава 8 
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A multiplicação dos pães e peixes
Depois disto partiu Jesus para o outro lado do mar da Galiléia, também chamado de Tiberíades.
E seguia-o uma grande multidão, porque via os sinais que operava sobre os enfermos.
Subiu, pois, Jesus ao monte e sentou-se ali com seus discípulos.
Ora, a páscoa, a festa dos judeus, estava próxima.
Então Jesus, levantando os olhos, e vendo que uma grande multidão vinha ter com ele, disse a Felipe: Onde compraremos pão, para estes comerem?
Mas dizia isto para o experimentar; pois ele bem sabia o que ia fazer.
Respondeu-lhe Felipe: Duzentos denários de pão não lhes bastam, para que cada um receba um pouco.
Ao que lhe disse um dos seus discípulos, André, irmão de Simão Pedro:
Está aqui um rapaz que tem cinco pães de cevada e dois peixinhos; mas que é isto para tantos?
Disse Jesus: Fazei reclinar-se o povo. Ora, naquele lugar havia muita relva. Reclinaram-se aí, pois, os homens em número de quase cinco mil.
Jesus, então, tomou os pães e, havendo dado graças, repartiu-os pelos que estavam reclinados; e de igual modo os peixes, quanto eles queriam.
E quando estavam saciados, disse aos seus discípulos: Recolhei os pedaços que sobejaram, para que nada se perca.
Recolheram-nos, pois e encheram doze cestos de pedaços dos cinco pães de cevada, que sobejaram aos que haviam comido.
Vendo, pois, aqueles homens o sinal que Jesus operara, diziam: este é verdadeiramente o profeta que havia de vir ao mundo.
Percebendo, pois, Jesus que estavam prestes a vir e levá-lo à força para o fazerem rei, tornou a retirar-se para o monte, ele sozinho.
Jesus anda sobre o mar
Ao cair da tarde, desceram os seus discípulos ao mar;
e, entrando num barco, atravessavam o mar em direção a Cafarnaum; enquanto isso, escurecera e Jesus ainda não tinha vindo ter com eles;
ademais, o mar se empolava, porque soprava forte vento.
Tendo, pois, remado uns vinte e cinco ou trinta estádios, viram a Jesus andando sobre o mar e aproximando-se do barco; e ficaram atemorizados.
Mas ele lhes disse: Sou eu; não temais.
Então eles de boa mente o receberam no barco; e logo o barco chegou à terra para onde iam.
Jesus é o pão da vida para os que creem
No dia seguinte, a multidão que ficara no outro lado do mar, sabendo que não houvera ali senão um barquinho, e que Jesus não embarcara nele com seus discípulos, mas que estes tinham ido sós
(contudo, outros barquinhos haviam chegado a Tiberíades para perto do lugar onde comeram o pão, havendo o Senhor dado graças);
quando, pois, viram que Jesus não estava ali nem os seus discípulos, entraram eles também nos barcos, e foram a Cafarnaum, em busca de Jesus.
E, achando-o no outro lado do mar, perguntaram-lhe: Rabi, quando chegaste aqui?
Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que me buscais, não porque vistes sinais, mas porque comestes do pão e vos saciastes.
Trabalhai, não pela comida que perece, mas pela comida que permanece para a vida eterna, a qual o Filho do homem vos dará; pois neste, Deus, o Pai, imprimiu o seu selo.
Pergutaram-lhe, pois: Que havemos de fazer para praticarmos as obras de Deus?
Jesus lhes respondeu: A obra de Deus é esta: Que creiais naquele que ele enviou.
Perguntaram-lhe, então: Que sinal, pois, fazes tu, para que o vejamos e te creiamos? Que operas tu?
Nossos pais comeram o maná no deserto, como está escrito: Do céu deu-lhes pão a comer.
Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo: Não foi Moisés que vos deu o pão do céu; mas meu Pai vos dá o verdadeiro pão do céu.
Porque o pão de Deus é aquele que desce do céu e dá vida ao mundo.
Disseram-lhe, pois: Senhor, dá-nos sempre desse pão.
Declarou-lhes Jesus. Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim, de modo algum terá fome, e quem crê em mim jamais tará sede.
Mas como já vos disse, vós me tendes visto, e contudo não credes.
Todo o que o Pai me dá virá a mim; e o que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora.
Porque eu desci do céu, não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou.
E a vontade do que me enviou é esta: Que eu não perca nenhum de todos aqueles que me deu, mas que eu o ressuscite no último dia.
Porquanto esta é a vontade de meu Pai: Que todo aquele que vê o Filho e crê nele, tenha a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia.
Murmuravam, pois, dele os judeus, porque dissera: Eu sou o pão que desceu do céu;
e perguntavam: Não é Jesus, o filho de José, cujo pai e mãe nós conhecemos? Como, pois, diz agora: Desci do céu?
Respondeu-lhes Jesus: Não murmureis entre vós.
Ninguém pode vir a mim, se o Pai que me enviou não o trouxer; e eu o ressuscitarei no último dia.
Está escrito nos profetas: E serão todos ensinados por Deus. Portanto todo aquele que do Pai ouviu e aprendeu vem a mim.
Não que alguém tenha visto o Pai, senão aquele que é vindo de Deus; só ele tem visto o Pai.
Em verdade, em verdade vos digo: Aquele que crê tem a vida eterna.
Eu sou o pão da vida.
Vossos pais comeram o maná no deserto e morreram.
Este é o pão que desce do céu, para que o que dele comer não morra.
Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém comer deste pão, viverá para sempre; e o pão que eu darei pela vida do mundo é a minha carne.
Disputavam, pois, os judeus entre si, dizendo: Como pode este dar-nos a sua carne a comer?
Disse-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo: Se não comerdes a carne do Filho do homem, e não beberdes o seu sangue, não tereis vida em vós mesmos.
Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia.
Porque a minha carne verdadeiramente é comida, e o meu sangue verdadeiramente é bebida.
Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele.
Assim como o Pai, que vive, me enviou, e eu vivo pelo Pai, assim, quem de mim se alimenta, também viverá por mim.
Este é o pão que desceu do céu; não é como o caso de vossos pais, que comeram o maná e morreram; quem comer este pão viverá para sempre.
Estas coisas falou Jesus quando ensinava na sinagoga em Cafarnaum.
Jesus é abandonado por muitos discípulos. A confissão de Pedro
Muitos, pois, dos seus discípulos, ouvindo isto, disseram: Duro é este discurso; quem o pode ouvir?
Mas, sabendo Jesus em si mesmo que murmuravam disto os seus discípulos, disse-lhes: Isto vos escandaliza?
Que seria, pois, se vísseis subir o Filho do homem para onde primeiro estava?
O espírito é o que vivifica, a carne para nada aproveita; as palavras que eu vos tenho dito são espírito e são vida.
Mas há alguns de vós que não crêem. Pois Jesus sabia, desde o princípio, quem eram os que não criam, e quem era o que o havia de entregar.
E continuou: Por isso vos disse que ninguém pode vir a mim, se pelo Pai lhe não for concedido.
Por causa disso muitos dos seus discípulos voltaram para trás e não andaram mais com ele.
Perguntou então Jesus aos doze: Quereis vós também retirar-vos?
Respondeu-lhe Simão Pedro: Senhor, para quem iremos nós? Tu tens as palavras da vida eterna.
E nós já temos crido e bem sabemos que tu és o Santo de Deus.
Respondeu-lhes Jesus: Não vos escolhi a vós os doze? Contudo um de vós é o diabo.
Referia-se a Judas, filho de Simão Iscariotes; porque era ele o que o havia de entregar, sendo um dos doze.
A mulher adúltera
Mas Jesus foi para o Monte das Oliveiras.
Pela manhã cedo voltou ao templo, e todo o povo vinha ter com ele; e Jesus, sentando-se o ensinava.
Então os escribas e fariseus trouxeram-lhe uma mulher apanhada em adultério; e pondo-a no meio,
disseram-lhe: Mestre, esta mulher foi apanhada em flagrante adultério.
Ora, Moisés nos ordena na lei que as tais sejam apedrejadas. Tu, pois, que dizes?
Isto diziam eles, tentando-o, para terem de que o acusar. Jesus, porém, inclinando-se, começou a escrever no chão com o dedo.
Mas, como insistissem em perguntar-lhe, ergueu-se e disse- lhes: Aquele dentre vós que está sem pecado seja o primeiro que lhe atire uma pedra.
E, tornando a inclinar-se, escrevia na terra.
Quando ouviram isto foram saindo um a um, a começar pelos mais velhos, até os últimos; ficou só Jesus, e a mulher ali em pé.
Então, erguendo-se Jesus e não vendo a ninguém senão a mulher, perguntou-lhe: Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te condenou?
Respondeu ela: Ninguém, Senhor. E disse-lhe Jesus: Nem eu te condeno; vai-te, e não peques mais.]
Discurso de Jesus sobre a sua missão
Então Jesus tornou a falar-lhes, dizendo: Eu sou a luz do mundo; quem me segue de modo algum andará em trevas, mas terá a luz da vida.
Disseram-lhe, pois, os fariseus: Tu dás testemunho de ti mesmo; o teu testemunho não é verdadeiro.
Respondeu-lhes Jesus: Ainda que eu dou testemunho de mim mesmo, o meu testemunho é verdadeiro; porque sei donde vim, e para onde vou; mas vós não sabeis donde venho, nem para onde vou.
Vós julgais segundo a carne; eu a ninguém julgo.
E, mesmo que eu julgue, o meu juízo é verdadeiro; porque não sou eu só, mas eu e o Pai que me enviou.
Ora, na vossa lei está escrito que o testemunho de dois homens é verdadeiro.
Sou eu que dou testemunho de mim mesmo, e o Pai que me enviou, também dá testemunho de mim.
Perguntavam-lhe, pois: Onde está teu pai? Jesus respondeu: Não me conheceis a mim, nem a meu Pai; se vós me conhecêsseis a mim, também conheceríeis a meu Pai.
Essas palavras proferiu Jesus no lugar do tesouro, quando ensinava no templo; e ninguém o prendeu, porque ainda não era chegada a sua hora.
Disse-lhes, pois, Jesus outra vez: Eu me retiro; buscar-me- eis, e morrereis no vosso pecado. Para onde eu vou, vós não podeis ir.
Então diziam os judeus: Será que ele vai suicidar-se, pois diz: Para onde eu vou, vós não podeis ir?
Disse-lhes ele: Vós sois de baixo, eu sou de cima; vós sois deste mundo, eu não sou deste mundo.
Por isso vos disse que morrereis em vossos pecados; porque, se não crerdes que eu sou, morrereis em vossos pecados.
Perguntavam-lhe então: Quem és tu? Respondeu-lhes Jesus: Exatamente o que venho dizendo que sou.
Muitas coisas tenho que dizer e julgar acerca de vós; mas aquele que me enviou é verdadeiro; e o que dele ouvi, isso falo ao mundo.
Eles não perceberam que lhes falava do Pai.
Prosseguiu, pois, Jesus: Quando tiverdes levantado o Filho do homem, então conhecereis que eu sou, e que nada faço de mim mesmo; mas como o Pai me ensinou, assim falo.
E aquele que me enviou está comigo; não me tem deixado só; porque faço sempre o que é do seu agrado.
Falando ele estas coisas, muitos creram nele.
Dizia, pois, Jesus aos judeus que nele creram: Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente sois meus discípulos;
e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.
Responderam-lhe: Somos descendentes de Abraão, e nunca fomos escravos de ninguém; como dizes tu: Sereis livres?
Replicou-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que todo aquele que comete pecado é escravo do pecado.
Ora, o escravo não fica para sempre na casa; o filho fica para sempre.
Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres.
Bem sei que sois descendência de Abraão; contudo, procurais matar-me, porque a minha palavra não encontra lugar em vós.
Eu falo do que vi junto de meu Pai; e vós fazeis o que também ouvistes de vosso pai.
Responderam-lhe: Nosso pai é Abraão. Disse-lhes Jesus: Se sois filhos de Abraão, fazei as obras de Abraão.
Mas agora procurais matar-me, a mim que vos falei a verdade que de Deus ouvi; isso Abraão não fez.
Vós fazeis as obras de vosso pai. Replicaram-lhe eles: Nós não somos nascidos de prostituição; temos um Pai, que é Deus.
Respondeu-lhes Jesus: Se Deus fosse o vosso Pai, vós me amaríeis, porque eu saí e vim de Deus; pois não vim de mim mesmo, mas ele me enviou.
Por que não compreendeis a minha linguagem? é porque não podeis ouvir a minha palavra.
Vós tendes por pai o Diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai; ele é homicida desde o princípio, e nunca se firmou na verdade, porque nele não há verdade; quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio; porque é mentiroso, e pai da mentira.
Mas porque eu digo a verdade, não me credes.
Quem dentre vós me convence de pecado? Se digo a verdade, por que não me credes?
Quem é de Deus ouve as palavras de Deus; por isso vós não as ouvis, porque não sois de Deus.
Responderam-lhe os judeus: Não dizemos com razão que és samaritano, e que tens demônio?
Jesus respondeu: Eu não tenho demônio; antes honro a meu Pai, e vós me desonrais.
Eu não busco a minha glória; há quem a busque, e julgue.
Em verdade, em verdade vos digo que, se alguém guardar a minha palavra, nunca verá a morte.
Disseram-lhe os judeus: Agora sabemos que tens demônios. Abraão morreu, e também os profetas; e tu dizes: Se alguém guardar a minha palavra, nunca provará a morte!
Porventura és tu maior do que nosso pai Abraão, que morreu? Também os profetas morreram; quem pretendes tu ser?
Respondeu Jesus: Se eu me glorificar a mim mesmo, a minha glória não é nada; quem me glorifica é meu Pai, do qual vós dizeis que é o vosso Deus;
e vós não o conheceis; mas eu o conheço; e se disser que não o conheço, serei mentiroso como vós; mas eu o conheço, e guardo a sua palavra.
Abraão, vosso pai, exultou por ver o meu dia; viu-o, e alegrou-se.
Disseram-lhe, pois, os judeus: Ainda não tens cinquenta anos, e viste Abraão?
Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que antes que Abraão existisse, eu sou.
Então pegaram em pedras para lhe atirarem; mas Jesus ocultou-se, e saiu do templo.
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