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Ação de graças por um grande livramento
Eu te louvarei, Senhor, de todo o meu coração; contarei todas as tuas maravilhas.
Em ti me alegrarei e exultarei; cantarei louvores ao teu nome, ó Altíssimo;
porquanto os meus inimigos retrocedem, caem e perecem diante de ti.
Sustentaste o meu direito e a minha causa; tu te assentaste no tribunal, julgando justamente.
Repreendeste as nações, destruíste os ímpios; apagaste o seu nome para sempre e eternamente.
Os inimigos consumidos estão; perpétuas são as suas ruínas.
Mas o Senhor está entronizado para sempre; preparou o seu trono para exercer o juízo.
Ele mesmo julga o mundo com justiça; julga os povos com eqüidade.
O Senhor é também um alto refúgio para o oprimido, um alto refúgio em tempos de angústia.
Em ti confiam os que conhecem o teu nome; porque tu, Senhor, não abandonas aqueles que te buscam.
Cantai louvores ao Senhor, que habita em Sião; anunciai entre os povos os seus feitos.
Pois ele, o vingador do sangue, se lembra deles; não se esquece do clamor dos aflitos.
Tem misericórdia de mim, Senhor; olha a aflição que sofro daqueles que me odeiam, tu que me levantas das portas da morte.
para que eu conte todos os teus louvores nas portas da filha de Sião e me alegre na tua salvação.
Afundaram-se as nações na cova que abriram; na rede que ocultaram ficou preso o seu pé.
O Senhor deu-se a conhecer, executou o juízo; enlaçado ficou o ímpio nos seus próprios feitos.
Os ímpios irão para o Seol, sim, todas as nações que se esquecem de Deus.
Pois o necessitado não será esquecido para sempre, nem a esperança dos pobres será frustrada perpetuamente.
Levanta-te, Senhor! Não prevaleça o homem; sejam julgadas as nações na tua presença!
Senhor, incute-lhes temor! Que as nações saibam que não passam de meros homens!
9:0 A audácia dos perseguidores e o refúgio em Deus
9:1 Por que te conservas ao longe, Senhor? Por que te escondes em tempos de angústia?
9:2 Os ímpios, na sua arrogância, perseguem furiosamente o pobre; sejam eles apanhados nas ciladas que maquinaram.
9:3 Pois o ímpio gloria-se do desejo do seu coração, e o que é dado à rapina despreza e maldiz o Senhor.
9:4 Por causa do seu orgulho, o ímpio não o busca; todos os seus pensamentos são: Não há Deus.
9:5 Os seus caminhos são sempre prósperos; os teus juízos estão acima dele, fora da sua vista; quanto a todos os seus adversários, ele os trata com desprezo.
9:6 Diz em seu coração: Não serei abalado; nunca me verei na adversidade.
9:7 A sua boca está cheia de imprecações, de enganos e de opressão; debaixo da sua língua há malícia e iniqüidade.
9:8 Põe-se de emboscada nas aldeias; nos lugares ocultos mata o inocente; os seus olhos estão de espreita ao desamparado.
9:9 Qual leão no seu covil, está ele de emboscada num lugar oculto; está de emboscada para apanhar o pobre; apanha-o, colhendo-o na sua rede.
9:9 Abaixa-se, curva-se; assim os desamparados lhe caem nas fortes garras.
9:11 Diz ele em seu coração: Deus se esqueceu; cobriu o seu rosto; nunca verá isto.
9:12 Levanta-te, Senhor; ó Deus, levanta a tua mão; não te esqueças dos necessitados.
9:13 Por que blasfema de Deus o ímpio, dizendo no seu coração: Tu não inquirirás?
9:14 Tu o viste, porque atentas para o trabalho e enfado, para o tomares na tua mão; a ti o desamparado se entrega; tu és o amparo do órfão.
9:15 Quebra tu o braço do ímpio e malvado; esquadrinha a sua maldade, até que a descubras de todo.
9:16 O Senhor é Rei sempre e eternamente; da sua terra perecerão as nações.
10:17 Tu, Senhor, ouvirás os desejos dos mansos; confortarás o seu coração; inclinarás o teu ouvido, para fazeres justiça ao órfão e ao oprimido, a fim de que o homem, que é da terra, não mais inspire terror.
11:0 Deus salva os retos e castiga os ímpios
11:1 No Senhor confio. Como, pois, me dizeis: Foge para o monte, como um pássaro?
11:2 Pois eis que os ímpios armam o arco, põem a sua flecha na corda, para atirarem, às ocultas, aos retos de coração.
11:3 Quando os fundamentos são destruídos, que pode fazer o justo?
11:4 O Senhor está no seu santo templo, o trono do Senhor está nos céus; os seus olhos contemplam, as suas pálpebras provam os filhos dos homens.
11:5 O Senhor prova o justo e o ímpio; a sua alma odeia ao que ama a violência.
11:6 Sobre os ímpios fará chover brasas de fogo e enxofre; um vento abrasador será a porção do seu copo.
11:7 Porque o Senhor é justo; ele ama a justiça; os retos, pois, verão o seu rosto.
12:0 A falsidade do homem e a veracidade de Deus
12:1 Salva-nos, Senhor, pois não existe mais o piedoso; os fiéis desapareceram dentre os filhos dos homens.
12:2 Cada um fala com falsidade ao seu próximo; falam com lábios lisonjeiros e coração dobre.
12:3 Corte o Senhor todos os lábios lisonjeiros e a língua que fala soberbamente,
12:4 os que dizem: Com a nossa língua prevaleceremos; os nossos lábios a nós nos pertecem; quem sobre nós é senhor?
12:5 Por causa da opressão dos pobres, e do gemido dos necessitados, levantar-me-ei agora, diz o Senhor; porei em segurança quem por ela suspira.
12:6 As palavras do Senhor são palavras puras, como prata refinada numa fornalha de barro, purificada sete vezes.
12:7 Guarda-nos, ó Senhor; desta geração defende-nos para sempre.
12:8 Os ímpios andam por toda parte, quando a vileza se exalta entre os filhos dos homens.
13:0 Davi, na sua extrema tristeza, recorre a Deus e confia nele
13:1 Até quando, ó Senhor, te esquecerás de mim? para sempre? Até quando esconderás de mim o teu rosto?
13:2 Até quando encherei de cuidados a minha alma, tendo tristeza no meu coração cada dia? Até quando o meu inimigo se exaltará sobre mim?
13:3 Considera e responde-me, ó Senhor, Deus meu; alumia os meus olhos para que eu não durma o sono da morte;
13:4 para que o meu inimigo não diga: Prevaleci contra ele; e os meus adversários não se alegrem, em sendo eu abalado.
13:5 Mas eu confio na tua benignidade; o meu coração se regozija na tua salvação.
13:6 Cantarei ao Senhor, porquanto me tem feito muito bem.
14:0 A corrupção do homem. Sua redenção provém de Deus
14:1 Diz o néscio no seu coração: Não há Deus. Os homens têm-se corrompido, fazem-se abomináveis em suas obras; não há quem faça o bem.
14:2 O Senhor olhou do céu para os filhos dos homens, para ver se havia algum que tivesse entendimento, que buscasse a Deus.
14:3 Desviaram-se todos e juntamente se fizeram imundos; não há quem faça o bem, não há sequer um.
14:4 Acaso não tem conhecimento nem sequer um dos que praticam a iniqüidade, que comem o meu povo como se comessem pão, e que não invocam o Senhor?
14:5 Achar-se-ão ali em grande pavor, porque Deus está na geração dos justos.
14:6 Vós quereis frustar o conselho dos pobres, mas o Senhor é o seu refúgio.
14:7 Oxalá que de Sião viesse a salvação de Israel! Quando o Senhor fizer voltar os cativos do seu povo, então se regozijará Jacó e se alegrará Israel.
15:0 O verdadeiro cidadão dos céus
15:1 Quem, Senhor, habitará na tua tenda? quem morará no teu santo monte?
15:2 Aquele que anda irrepreensivelmente e pratica a justiça, e do coração fala a verdade;
15:3 que não difama com a sua língua, nem faz o mal ao seu próximo, nem contra ele aceita nenhuma afronta;
15:4 aquele a cujos olhos o réprobo é desprezado, mas que honra os que temem ao Senhor; aquele que, embora jure com dano seu, não muda;
15:5 que não empresta o seu dinheiro a juros, nem recebe peitas contra o inocente. Aquele que assim procede nunca será abalado.
16:0 A confiança e felicidade do crente e a certeza da vida eterna
16:1 Guarda-me, ó Deus, porque em ti me refugio.
16:2 Digo ao Senhor: Tu és o meu Senhor; além de ti não tenho outro bem.
16:3 Quanto aos santos que estão na terra, eles são os ilustres nos quais está todo o meu prazer.
16:4 Aqueles que escolhem a outros deuses terão as suas dores multiplicadas; eu não oferecerei as suas libações de sangue, nem tomarei os seus nomes nos meus lábios.
16:5 Tu, Senhor, és a porção da minha herança e do meu cálice; tu és o sustentáculo do meu quinhão.
16:6 As sortes me caíram em lugares deliciosos; sim, coube-me uma formosa herança.
16:7 Bendigo ao Senhor que me aconselha; até os meus rins me ensinam de noite.
16:8 Tenho posto o Senhor continuamente diante de mim; porquanto ele está à minha mão direita, não serei abalado.
16:9 Porquanto está alegre o meu coração e se regozija a minha alma; também a minha carne habitará em segurança.
16:10 Pois não deixarás a minha alma no Seol, nem permitirás que o teu Santo veja corrupção.
16:11 Tu me farás conhecer a vereda da vida; na tua presença há plenitude de alegria; à tua mão direita há delícias perpetuamente.
17:0 Davi pede a Deus que o proteja contra os seus inimigos e confia na sua inocência e na justiça de Deus
17:1 Ouve, Senhor, a justa causa; atende ao meu clamor; dá ouvidos à minha oração, que não procede de lábios enganosos.
17:2 Venha de ti a minha sentença; atendam os teus olhos à eqüidade.
17:3 Provas-me o coração, visitas-me de noite; examinas-me e não achas iniqüidade; a minha boca não transgride.
17:4 Quanto às obras dos homens, pela palavra dos teus lábios eu me tenho guardado dos caminhos do homem violento.
17:5 Os meus passos apegaram-se às tuas veredas, não resvalaram os meus pés.
17:6 A ti, ó Deus, eu clamo, pois tu me ouvirás; inclina para mim os teus ouvidos, e ouve as minhas palavras.
17:7 Faze maravilhosas as tuas beneficências, ó Salvador dos que à tua destra se refugiam daqueles que se levantam contra eles.
17:8 Guarda-me como à menina do olho; esconde-me, à sombra das tuas asas,
17:9 dos ímpios que me despojam, dos meus inimigos mortais que me cercam.
17:10 Eles fecham o seu coração; com a boca falam soberbamente.
17:11 Andam agora rodeando os meus passos; fixam em mim os seus olhos para me derrubarem por terra.
17:12 Parecem-se com o leão que deseja arrebatar a sua presa, e com o leãozinho que espreita em esconderijos.
17:13 Levanta-te, Senhor, detém-nos, derruba-os; livra-me dos ímpios, pela tua espada,
17:14 dos homens, pela tua mão, Senhor, dos homens do mundo, cujo quinhão está nesta vida. Enche-lhes o ventre da tua ira entesourada. Fartem-se dela os seus filhos, e dêem ainda os sobejos por herança aos seus pequeninos.
17:15 Quanto a mim, em retidão contemplarei a tua face; eu me satisfarei com a tua semelhança quando acordar.
18:0 Cântico de louvor a Deus pelas suas muitas bênçãos
18:1 Eu te amo, ó Senhor, força minha.
18:2 O Senhor é a minha rocha, a minha fortaleza e o meu libertador; o meu Deus, o meu rochedo, em quem me refúgio; o meu escudo, a força da minha salvação, e o meu alto refúgio.
18:3 Invoco o Senhor, que é digno de louvor, e sou salvo dos meus inimigos.
18:4 Cordas de morte me cercaram, e torrentes de perdição me amedrontaram.
18:5 Cordas de Seol me cingiram, laços de morte me surpreenderam.
18:6 Na minha angústia invoquei o Senhor, sim, clamei ao meu Deus; do seu templo ouviu ele a minha voz; o clamor que eu lhe fiz chegou aos seus ouvidos.
18:7 Então a terra se abalou e tremeu, e os fundamentos dos montes também se moveram e se abalaram, porquanto ele se indignou.
18:8 Das suas narinas subiu fumaça, e da sua boca saiu fogo devorador; dele saíram brasas ardentes.
18:9 Ele abaixou os céus e desceu; trevas espessas havia debaixo de seus pés.
18:10 Montou num querubim, e voou; sim, voou sobre as asas do vento.
18:11 Fez das trevas o seu retiro secreto; o pavilhão que o cercava era a escuridão das águas e as espessas nuvens do céu.
18:12 Do resplendor da sua presença saíram, pelas suas espessas nuvens, saraiva e brasas de fogo.
18:13 O Senhor trovejou a sua voz; e havia saraiva e brasas de fogo.
18:14 Despediu as suas setas, e os espalhou; multiplicou raios, e os perturbou.
18:15 Então foram vistos os leitos das águas, e foram descobertos os fundamentos do mundo, à tua repreensão, Senhor, ao sopro do vento das tuas narinas.
18:16 Do alto estendeu o braço e me tomou; tirou-me das muitas águas.
18:17 Livrou-me do meu inimigo forte e daqueles que me odiavam; pois eram mais poderosos do que eu.
18:18 Surpreenderam-me eles no dia da minha calamidade, mas o Senhor foi o meu amparo.
18:19 Trouxe-me para um lugar espaçoso; livrou-me, porque tinha prazer em mim.
18:20 Recompensou-me o Senhor conforme a minha justiça, retribuiu-me conforme a pureza das minhas mãos.
18:21 Pois tenho guardado os caminhos do Senhor, e não me apartei impiamente do meu Deus.
18:22 Porque todas as suas ordenanças estão diante de mim, e nunca afastei de mim os seus estatutos.
18:23 Também fui irrepreensível diante dele, e me guardei da iniqüidade.
18:24 Pelo que o Senhor me recompensou conforme a minha justiça, conforme a pureza de minhas mãos perante os seus olhos.
18:25 Para com o benigno te mostras benigno, e para com o homem perfeito te mostras perfeito.
18:26 Para com o puro te mostras puro, e para com o perverso te mostras contrário.
18:27 Porque tu livras o povo aflito, mas os olhos altivos tu os abates.
18:28 Sim, tu acendes a minha candeia; o Senhor meu Deus alumia as minhas trevas.
18:29 Com o teu auxílio dou numa tropa; com o meu Deus salto uma muralha.
18:30 Quanto a Deus, o seu caminho é perfeito; a promessa do Senhor é provada; ele é um escudo para todos os que nele confiam.
18:31 Pois, quem é Deus senão o Senhor? e quem é rochedo senão o nosso Deus?
18:32 Ele é o Deus que me cinge de força e torna perfeito o meu caminho;
18:33 faz os meus pés como os das corças, e me coloca em segurança nos meus lugares altos.
18:34 Adestra as minhas mãos para a peleja, de sorte que os meus braços vergam um arco de bronze.
18:35 Também me deste o escudo da tua salvação; a tua mão direita me sustém, e a tua clemência me engrandece.
18:36 Alargas o caminho diante de mim, e os meus pés não resvalam.
18:37 Persigo os meus inimigos, e os alcanço; não volto senão depois de os ter consumido.
18:38 Atravesso-os, de modo que nunca mais se podem levantar; caem debaixo dos meus pés.
18:39 Pois me cinges de força para a peleja; prostras debaixo de mim aqueles que contra mim se levantam.
18:40 Fazes também que os meus inimigos me dêem as costas; aos que me odeiam eu os destruo.
18:41 Clamam, porém não há libertador; clamam ao Senhor, mas ele não lhes responde.
18:42 Então os esmiúço como o pó diante do vento; lanço-os fora como a lama das ruas.
18:43 Livras-me das contendas do povo, e me fazes cabeça das nações; um povo que eu não conhecia se me sujeita.
18:44 Ao ouvirem de mim, logo me obedecem; com lisonja os estrangeiros se me submetem.
18:45 Os estrangeiros desfalecem e, tremendo, saem dos seus esconderijos.
18:46 Vive o Senhor; bendita seja a minha rocha, e exaltado seja o Deus da minha salvação,
18:47 o Deus que me dá vingança, e sujeita os povos debaixo de mim,
18:48 que me livra de meus inimigos; sim, tu me exaltas sobre os que se levantam contra mim; tu me livras do homem violento.
18:49 Pelo que, ó Senhor, te louvarei entre as nações, e entoarei louvores ao teu nome.
18:50 Ele dá grande livramento ao seu rei, e usa de benignidade para com o seu ungido, para com Davi e sua posteridade, para sempre.
22:0 O Messias sofre, mas triunfa
22:1 Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste? por que estás afastado de me auxiliar, e das palavras do meu bramido?
22:2 Deus meu, eu clamo de dia, porém tu não me ouves; também de noite, mas não acho sossego.
22:3 Contudo tu és santo, entronizado sobre os louvores de Israel.
22:4 Em ti confiaram nossos pais; confiaram, e tu os livraste.
22:5 A ti clamaram, e foram salvos; em ti confiaram, e não foram confundidos.
22:6 Mas eu sou verme, e não homem; opróbrio dos homens e desprezado do povo.
22:7 Todos os que me vêem zombam de mim, arreganham os beiços e meneiam a cabeça, dizendo:
22:8 Confiou no Senhor; que ele o livre; que ele o salve, pois que nele tem prazer.
22:9 Mas tu és o que me tiraste da madre; o que me preservaste, estando eu ainda aos seios de minha mãe.
22:10 Nos teus braços fui lançado desde a madre; tu és o meu Deus desde o ventre de minha mãe.
22:11 Não te alongues de mim, pois a angústia está perto, e não há quem acuda.
22:12 Muitos touros me cercam; fortes touros de Basã me rodeiam.
22:13 Abrem contra mim sua boca, como um leão que despedaça e que ruge.
22:14 Como água me derramei, e todos os meus ossos se desconjuntaram; o meu coração é como cera, derreteu-se no meio das minhas entranhas.
22:15 A minha força secou-se como um caco e a língua se me pega ao paladar; tu me puseste no pó da morte.
22:16 Pois cães me rodeiam; um ajuntamento de malfeitores me cerca; transpassaram-me as mãos e os pés.
22:17 Posso contar todos os meus ossos. Eles me olham e ficam a mirar-me.
22:18 Repartem entre si as minhas vestes, e sobre a minha túnica lançam sortes.
22:19 Mas tu, Senhor, não te alongues de mim; força minha, apressa-te em socorrer-me.
22:20 Livra-me da espada, e a minha vida do poder do cão.
22:21 Salva-me da boca do leão, sim, livra-me dos chifres do boi selvagem.
22:22 Então anunciarei o teu nome aos meus irmãos; louvar-te-ei no meio da congregação.
22:23 Vós, que temeis ao Senhor, louvai-o; todos vós, filhos de Jacó, glorificai-o; temei-o todos vós, descendência de Israel.
22:24 Porque não desprezou nem abominou a aflição do aflito, nem dele escondeu o seu rosto; antes, quando ele clamou, o ouviu.
22:25 De ti vem o meu louvor na grande congregação; pagarei os meus votos perante os que o temem.
22:26 Os mansos comerão e se fartarão; louvarão ao Senhor os que o buscam. Que o vosso coração viva eternamente!
22:27 Todos os limites da terra se lembrarão e se converterão ao Senhor, e diante dele adorarão todas as famílias das nações.
22:28 Porque o domínio é do Senhor, e ele reina sobre as nações.
22:29 Todos os grandes da terra comerão e adorarão, e todos os que descem ao pó se prostrarão perante ele, os que não podem reter a sua vida.
22:30 A posteridade o servirá; falar-se-á do Senhor à geração vindoura.
22:31 Chegarão e anunciarão a justiça dele; a um povo que há de nascer contarão o que ele fez.
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