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Глава 27 
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Глава 28 
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Глава 29 
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Como a neve no verão, e como a chuva no tempo da ceifa, assim não convém ao tolo a honra.
Como o pássaro no seu vaguear, como a andorinha no seu voar, assim a maldição sem causa não encontra pouso.
O açoite é para o cavalo, o freio para o jumento, e a vara para as costas dos tolos.
Não respondas ao tolo segundo a sua estultícia, para que também não te faças semelhante a ele.
Responde ao tolo segundo a sua estultícia, para que ele não seja sábio aos seus próprios olhos.
Os pés decepa, e o dano bebe, quem manda mensagens pela mão dum tolo.
As pernas do coxo pendem frouxas; assim é o provérbio na boca dos tolos.
Como o que ata a pedra na funda, assim é aquele que dá honra ao tolo.
Como o espinho que entra na mão do ébrio, assim é o provérbio na mão dos tolos.
Como o flecheiro que fere a todos, assim é aquele que assalaria ao transeunte tolo, ou ao ébrio.
Como o cão que torna ao seu vômito, assim é o tolo que reitera a sua estultícia.
Vês um homem que é sábio a seus próprios olhos? Maior esperança há para o tolo do que para ele.
Diz o preguiçoso: Um leão está no caminho; um leão está nas ruas.
Como a porta se revolve nos seus gonzos, assim o faz o preguiçoso na sua cama.
O preguiçoso esconde a sua mão no prato, e nem ao menos quer levá-la de novo à boca.
Mais sábio é o preguiçoso a seus olhos do que sete homens que sabem responder bem.
O que, passando, se mete em questão alheia é como aquele que toma um cão pelas orelhas.
Como o louco que atira tições, flechas, e morte,
assim é o homem que engana o seu próximo, e diz: Fiz isso por brincadeira.
Faltando lenha, apaga-se o fogo; e não havendo difamador, cessa a contenda.
Como o carvão para as brasas, e a lenha para o fogo, assim é o homem contencioso para acender rixas.
As palavras do difamador são como bocados deliciosos, que descem ao íntimo do ventre.
Como o vaso de barro coberto de escória de prata, assim são os lábios ardentes e o coração maligno.
Aquele que odeia dissimula com os seus lábios; mas no seu interior entesoura o engano.
Quando te suplicar com voz suave, não o creias; porque sete abominações há no teu coração.
Ainda que o seu ódio se encubra com dissimulação, na congregação será revelada a sua malícia.
O que faz uma cova cairá nela; e a pedra voltará sobre aquele que a revolve.
A língua falsa odeia aqueles a quem ela tenha ferido; e a boca lisonjeira opera a ruína.
Não te glories do dia de amanhã; porque não sabes o que produzirá o dia.
Seja outro o que te louve, e não a tua boca; o estranho, e não os teus lábios.
Pesada é a pedra, e a areia também; mas a ira do insensato é mais pesada do que elas ambas.
Cruel é o furor, e impetuosa é a ira; mas quem pode resistir à inveja?
Melhor é a repreensão aberta do que o amor encoberto.
Fiéis são as feridas dum amigo; mas os beijos dum inimigo são enganosos.
O que está farto despreza o favo de mel; mas para o faminto todo amargo é doce.
Qual a ave que vagueia longe do seu ninho, tal é o homem que anda vagueando longe do seu lugar.
O óleo e o perfume alegram o coração; assim é o doce conselho do homem para o seu amigo.
Não abandones o teu amigo, nem o amigo de teu pai; nem entres na casa de teu irmão no dia de tua adversidade. Mais vale um vizinho que está perto do que um irmão que está longe.
Sê sábio, filho meu, e alegra o meu coração, para que eu tenha o que responder àquele que me vituperar.
O prudente vê o mal e se esconde; mas os insensatos passam adiante e sofrem a pena.
Tira a roupa àquele que fica por fiador do estranho, e toma penhor daquele que se obriga por uma estrangeira.
O que bendiz ao seu amigo em alta voz, levantando-se de madrugada, isso lhe será contado como maldição.
A goteira contínua num dia chuvoso e a mulher rixosa são semelhantes;
retê-la é reter o vento, ou segurar o óleo com a destra.
Afia-se o ferro com o ferro; assim o homem afia o rosto do seu amigo.
O que cuida da figueira comerá do fruto dela; e o que vela pelo seu senhor será honrado.
Como na água o rosto corresponde ao rosto, assim o coração do homem ao homem.
O Seol e o Abadom nunca se fartam, e os olhos do homem nunca se satisfazem.
O crisol é para a prata, e o forno para o ouro, e o homem é provado pelos louvores que recebe.
Ainda que pisasses o insensato no gral entre grãos pilados, contudo não se apartaria dele a sua estultícia.
Procura conhecer o estado das tuas ovelhas; cuida bem dos teus rebanhos;
porque as riquezas não duram para sempre; e duraria a coroa de geração em geração?
Quando o feno é removido, e aparece a erva verde, e recolhem-se as ervas dos montes,
os cordeiros te proverão de vestes, e os bodes, do preço do campo.
E haverá bastante leite de cabras para o teu sustento, para o sustento da tua casa e das tuas criadas.
Fogem os ímpios, sem que ninguém os persiga; mas os justos são ousados como o leão.
Por causa da transgressão duma terra são muitos os seus príncipes; mas por virtude de homens prudentes e entendidos, ela subsistirá por longo tempo.
O homem pobre que oprime os pobres, é como chuva impetuosa, que não deixa trigo nenhum.
Os que abandonam a lei louvam os ímpios; mas os que guardam a lei pelejam contra eles.
Os homens maus não entendem a justiça; mas os que buscam ao Senhor a entendem plenamente.
Melhor é o pobre que anda na sua integridade, do que o rico perverso nos seus caminhos.
O que guarda a lei é filho sábio; mas o companheiro dos comilões envergonha a seu pai.
O que aumenta a sua riqueza com juros e usura, ajunta-a para o que se compadece do pobre.
O que desvia os seus ouvidos de ouvir a lei, até a sua oração é abominável.
O que faz com que os retos se desviem para um mau caminho, ele mesmo cairá na cova que abriu; mas os inocentes herdarão o bem.
O homem rico é sábio aos seus próprios olhos; mas o pobre que tem entendimento o esquadrinha.
Quando os justos triunfam há grande, glória; mas quando os ímpios sobem, escondem-se os homens.
O que encobre as suas transgressões nunca prosperará; mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia.
Feliz é o homem que teme ao Senhor continuamente; mas o que endurece o seu coração virá a cair no mal.
Como leão bramidor, e urso faminto, assim é o ímpio que domina sobre um povo pobre.
O príncipe falto de entendimento é também opressor cruel; mas o que aborrece a avareza prolongará os seus dias.
O homem culpado do sangue de qualquer pessoa será fugitivo até a morte; ninguém o ajude.
O que anda retamente salvar-se-á; mas o perverso em seus caminhos cairá de repente.
O que lavra a sua terra se fartará de pão; mas o que segue os ociosos se encherá de pobreza.
O homem fiel gozará de abundantes bênçãos; mas o que se apressa a enriquecer não ficará impune.
Fazer acepção de pessoas não é bom; mas até por um bocado de pão prevaricará o homem.
Aquele que é cobiçoso corre atrás das riquezas; e não sabe que há de vir sobre ele a penúria.
O que repreende a um homem achará depois mais favor do que aquele que lisonjeia com a língua.
O que rouba a seu pai, ou a sua mãe, e diz: Isso não é transgressão; esse é companheiro do destruidor.
O cobiçoso levanta contendas; mas o que confia no senhor prosperará.
O que confia no seu próprio coração é insensato; mas o que anda sabiamente será livre.
O que dá ao pobre não terá falta; mas o que esconde os seus olhos terá muitas maldições.
Quando os ímpios sobem, escondem-se os homens; mas quando eles perecem, multiplicam-se os justos.
Aquele que, sendo muitas vezes repreendido, endurece a cerviz, será quebrantado de repente sem que haja cura.
Quando os justos governam, alegra-se o povo; mas quando o ímpio domina, o povo geme.
O que ama a sabedoria alegra a seu pai; mas o companheiro de prostitutas desperdiça a sua riqueza.
O rei pela justiça estabelece a terra; mas o que exige presentes a transtorna.
O homem que lisonjeia a seu próximo arma-lhe uma rede aos passos.
Na transgressão do homem mau há laço; mas o justo canta e se regozija.
O justo toma conhecimento da causa dos pobres; mas o ímpio não tem entendimento para a conhecer.
Os escarnecedores abrasam a cidade; mas os sábios desviam a ira.
O sábio que pleiteia com o insensato, quer este se agaste quer se ria, não terá descanso.
Os homens sanguinários odeiam o íntegro; mas os retos procuram o seu bem.
O tolo derrama toda a sua ira; mas o sábio a reprime e aplaca.
O governador que dá atenção às palavras mentirosas achará que todos os seus servos são ímpios.
O pobre e o opressor se encontram; o Senhor alumia os olhos de ambos.
Se o rei julgar os pobres com eqüidade, o seu trono será estabelecido para sempre.
A vara e a repreensão dão sabedoria; mas a criança entregue a si mesma envergonha a sua mãe.
Quando os ímpios se multiplicam, multiplicam-se as transgressões; mas os justos verão a queda deles.
Corrige a teu filho, e ele te dará descanso; sim, deleitará o teu coração.
Onde não há profecia, o povo se corrompe; mas o que guarda a lei esse é bem-aventurado.
O servo não se emendará com palavras; porque, ainda que entenda, não atenderá.
Vês um homem precipitado nas suas palavras? Maior esperança há para o tolo do que para ele.
Aquele que cria delicadamente o seu servo desde a meninice, no fim tê-lo-á por herdeiro.
O homem iracundo levanta contendas, e o furioso multiplica as transgressões.
A soberba do homem o abaterá; mas o humilde de espírito obterá honra.
O que é sócio do ladrão odeia a sua própria alma; sendo ajuramentado, nada denuncia.
O receio do homem lhe arma laços; mas o que confia no Senhor está seguro.
Muitos buscam o favor do príncipe; mas é do Senhor que o homem recebe a justiça.
O ímpio é abominação para os justos; e o que é reto no seu caminho é abominação para o ímpio.
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